China por “necessidades econômicas, comerciais, científicas ou tecnológicas, ou por razões humanitárias de emergência, poderão solicitar vistos nas embaixadas e consulados chineses”, afirma o comunicado. “A entrada de estrangeiros com vistos emitidos depois deste anúncio não será afetada” pela proibição, acrescenta.
Seu foco original, a província de Hubei, a China tinha endurecido gradualmente as condições de quarentena para os viajantes procedentes do exterior nas últimas duas semanas, ante o aumento dos casos “importados” e pelo temor a que os vindos de fora pudessem propagar uma segunda onda do coronavírus que neste país infectou quase 82.000 pessoas e causou a morte de mais de 3.200. Até o momento, foram detectados mais de 400 casos nessa segunda onda, a grande maioria deles em cidadãos chineses que retornavam ao seu país.
Viajantes recém-chegados, a ser cumprida em centros determinados pelas autoridades locais e por conta da pessoa afetada. Nesta quinta-feira, o Governo chinês tinha restringido também os voos procedentes do exterior a um só por país e por semana, com a obrigação de não preencher mais de 75% dos assentos.
Se viu obrigada a adotar à luz da situação da pandemia e das práticas de outros países. A China se manterá em estreito contato com todas as partes e administrará os intercâmbios de pessoal com o resto do mundo sob estas circunstâncias especiais”, prossegue o comunicado. O fechamento aos cidadãos estrangeiros “irá sendo calibrado à luz de como a situação evoluir”.
Começo da epidemia na China em janeiro, o fechamento de suas fronteiras aos estrangeiros que tivessem estado no país asiático nos 14 dias anteriores à sua chegada. Na época, Pequim expressou seu descontentamento com medidas desse tipo, em especial o fechamento das fronteiras por parte dos Estados Unidos.
FONTE: Brasil Elpais
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